Igor Moreira nasceu em São Paulo capital, no mês de Agosto de 1991, é Analista de Sistemas e amante da filosofia. Desde pequeno já mostrava fanatismo por assuntos polêmicos e contrario a opiniões de outrem. Influenciado pelo espirito liberalista-nacionalista de sua mãe e pelo gosto musical de seus pais, viu-se adentrado ao mundo da política, apesar de dizer que a odeia.
Com o tempo, passou a ouvir músicas de rock (metal e punk) cujas letras refletiam um mundo de dor e desilusões, então começou a idealizar pensamentos como de Lenin e Trótsky.
Aos 16 anos foi quando teve seu contato mais intenso com a filosofia da qual ele veio a se apaixonar, passou a ter como base o “Discurso do Método” de René Descartes. A partir desse momento, viu-se aficionado por psicologia cognitiva, a partir daí passou a tentar entender as mentes que julgava as mais brilhantes, entre elas estão: Olga Benário, Adolf Hitler, Hannibal Lecter (personagem de filme de ficção). Quando mais lera mais procurava saber sobre a “Segunda Guerra Mundial” (hoje um dos temas mais discutidos por ele), a fim de entender o que aconteceu de fato naquela época, passou a assistir inúmeros filmes sobre: o Nazismo, ditadura militar no Brasil, Comunismo e Socialismo. Entre os filmes que assistiu chamaram-lhe a atenção: Olga (seu filme favorito), A Queda, Hannibal Lecter - A origem do mal.
Também por influência de seu pai, passou a se debruçar nos livros de literaturas e clássicos da escrita, apesar de não ter tido a oportunidade de concluir a leitura do livro “Os miseráveis” ou como seu pai gostava de chamar “Les misérables” (em francês); leu inúmeros livros, mas pelo qual se viu, encantado e preso com a leitura foi: “O colecionador” de John Fowles.
Atualmente se mudou para o interior de São Paulo, está com um projeto de construção de uma banda, mas ainda mantendo o seus ideias vivos e ativos.
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